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anúncios em out of home

O Out Of Home é um dos meios de publicidade mais queridos em todo mundo. Muitas vezes ele está aquém das expectativas, mas quando acerta em cheio não há nada melhor, pois só ele consegue sere tão visceral, instantaneamente relevante e tão real quanto a propaganda se esforça para ser.

Em lista criada pelo AdWeek foram destacados os 16 anúncios mais incríveis deste ano. Para completar a galeria foram relembrados cases da Holanda, Canadá, Inglaterra, Estados Unidos e etc. Confira abaixo e se impressione  com estes projetos que pensaram foram da caixinha e fizeram da rua um palco criativo.

Ver matéria completa no site Adnews: http://adnews.com.br/publicidade/16-anuncios-outdoor-que-realmente-pensaram-fora-da-caixinha.html 

Out of Home

Não estamos prestando atenção, mas o setor é um dos que mais rápido caminha para matar o on/off de vez.

Poucos setores da nossa indústria integram hoje tão bem e de forma tão intuitiva o tal binômio on/off quanto o da mídia out of home.

É até gozado esse nome out of home, porque depois do mobile, tudo é out of home. Ou melhor, tudo é em todo lugar.

Mas enfim, sabemos do que estou falando e como dizia esse parecer ser o ambiente em que a interação entre o que se faz na vida fisicamente tangível, se beliscar dói, e aquilo que se faz online, onde há uma intermediação tecnológica entre nós e a realidade lá fora, se dá de maneira mais umbilical e fluída.

Isso significa uma revolução enorme para a qual não temos (mea culpa) prestado talvez a devida atenção.

Estamos falando aqui de uma indústria dentro da indústria. Porque veja bem, a MOOH ou DOOH (em que o D responde por digital), integra todos os suportes de comunicação física existentes nas ruas das nossas cidades, como ou seu Cidade Limpa: reúne todo o mobiliário urbano; soma ainda todos os ambientes indoor, como aeroportos, supermercados e shopping centers; agrega ainda aquilo que assistimos nos ônibus, táxis e aviões. E devo estar esquecendo aqui alguma coisa.

É um inventário gigantesco como o qual interagimos de forma natural e habitual quando andamos pelo mundo, vivendo, entende?

O D de digital veio para contribuir de forma inovadora e complementar ao que o setor já produzia e entregava, criando um link agora definitivo e always on para o que vemos e o que consultamos via web. Tudo junto e misturado.

O passo seguinte do setor será ampliar e otimizar todo esse inventário para que abrigue mais e mais conteúdo. Isso já ocorre, mas ainda e forma tímida, porque essa indústria nasceu advertising only. Oco de conteúdo. Aos poucos, serviços foram sendo integrados e chegou a hora de acelerar e aprofundar a presença de mais e mais informações que possam ser ativadas no off e sequenciadas no on. Ou vice-versa. Já que tudo  é uma coisa só.

Estamos vivendo um momento único no OOH. Que merece um OOH!!!, de exclamação. Agências e marcas vão perceber isso mais e mais e todo mundo vai ficar muito feliz com isso.

Créditos – Proxxima: http://www.proxxima.com.br/home/proxxima/blog-do-pyr/2016/11/14/out-of-home-ja-integra-on-e-off-vai-integrar-mais-conteudo-tambem.html

Publicidade Out of Home

Pesquisas apontam caminhos para a atividade, diante do crescimento esperado

Muitos estudos estão apontando que os investimentos em Publicidade Exterior deverão continuar crescendo, até 2020, em média, 15% ao ano.

Com esse “boom” da atividade, sempre fica a pergunta: como ela pode se adaptar para continuar trazendo inovação e atrativos, realimentando o processo de investimentos?

Algumas tendências já podem ser visualizadas por especialistas, indicando alguns caminhos que podem trazer grandes benefícios para todos. Vamos conhecer algumas:

Aumento na quantidade de peças.
Embora muitos defendam a necessidade de instalação de mais peças (especialmente as de OOH Digital, o espaço urbano deve ser respeitado para não se saturar desse tipo de equipamentos. O que provavelmente, em um futuro não muito distante, irá acontecer é a troca de peças estáticas tradicionais por novos engenhos digitais, com custos mais acessíveis e novas tecnologia de LED. Outra vantagem desse tipo de equipamento é a facilidade para o gerenciamento da publicidade neles veiculada. Existem previsões que afirmam que o número de engenhos digitais deve crescer cerca de 40% entre 2015 e 2020;

Integração com outras mídias e aparelhos.
Fica cada vez mais clara a necessidade de a Publicidade Exterior criar mecanismos, softwares e sistemas que permitam a sua interação e integração com novas plataformas como smartphones, internet etc. Essa tendência permitiria, por exemplo, o uso de engenhos mais “inteligentes”, capazes de reconhecer sinais, faces e outros fatores para interagir com o público que passa pelas redondezas, provocando mensagens on demand. Como não se pode desprezar o crescimento dessas outras mídias e a convivência pacífica e integrada sempre será a melhor solução.

Medição clara e real
Os engenhos de Publicidade Exterior são plataformas ideais para a medição de audiência, tipo de público, hábitos etc. Através de softwares e outras tecnologias avançadas será fundamental para basear novos tipos de pesquisas para embasar a decisão dos planejadores de mídia.

Experiências reais e impactantes
A Publicidade Exterior tem toda a condição de oferecer ao público experiências, degustações etc de forma real e impactante, colocando o público literalmente dentro de suas peças e fazendo com que a interação seja o ponto alto de campanhas publicitárias. Engenhos com telas em altíssima definição, em 3D, com imagens holográficas ou sensíveis ao toque serão comuns em um futuro não muito distante.

Com certeza o futuro será fascinante para a Publicidade Exterior.

Jorge Luiz Mussolin

Créditos – Eagora: http://www.eagora.com.br/noticias_ler.php?nws-news=295241&nws-canal=4922#.V_Kgm_krIdV

Publicidade Exterior

Pesquisas apontam caminhos para a atividade, diante do crescimento esperado

Muitos estudos estão apontando que os investimentos em Publicidade Exterior deverão continuar crescendo, até 2020, em média, 15% ao ano.

Com esse “boom” da atividade, sempre fica a pergunta: como ela pode se adaptar para continuar trazendo inovação e atrativos, realimentando o processo de investimentos?

Algumas tendências já podem ser visualizadas por especialistas, indicando alguns caminhos que podem trazer grandes benefícios para todos. Vamos conhecer algumas:

Aumento na quantidade de peças.
Embora muitos defendam a necessidade de instalação de mais peças (especialmente as de OOH Digital, o espaço urbano deve ser respeitado para não se saturar desse tipo de equipamentos. O que provavelmente, em um futuro não muito distante, irá acontecer é a troca de peças estáticas tradicionais por novos engenhos digitais, com custos mais acessíveis e novas tecnologia de LED. Outra vantagem desse tipo de equipamento é a facilidade para o gerenciamento da publicidade neles veiculada. Existem previsões que afirmam que o número de engenhos digitais deve crescer cerca de 40% entre 2015 e 2020;

Integração com outras mídias e aparelhos.
Fica cada vez mais clara a necessidade de a Publicidade Exterior criar mecanismos, softwares e sistemas que permitam a sua interação e integração com novas plataformas como smartphones, internet etc. Essa tendência permitiria, por exemplo, o uso de engenhos mais “inteligentes”, capazes de reconhecer sinais, faces e outros fatores para interagir com o público que passa pelas redondezas, provocando mensagens on demand. Como não se pode desprezar o crescimento dessas outras mídias e a convivência pacífica e integrada sempre será a melhor solução.

Medição clara e real
Os engenhos de Publicidade Exterior são plataformas ideais para a medição de audiência, tipo de público, hábitos etc. Através de softwares e outras tecnologias avançadas será fundamental para basear novos tipos de pesquisas para embasar a decisão dos planejadores de mídia.

Experiências reais e impactantes
A Publicidade Exterior tem toda a condição de oferecer ao público experiências, degustações etc de forma real e impactante, colocando o público literalmente dentro de suas peças e fazendo com que a interação seja o ponto alto de campanhas publicitárias. Engenhos com telas em altíssima definição, em 3D, com imagens holográficas ou sensíveis ao toque serão comuns em um futuro não muito distante.

Com certeza o futuro será fascinante para a Publicidade Exterior.

Jorge Luiz Mussolin

Créditos – EAgorahttp://www.eagora.com.br/noticias_ler.php?nws-news=295241&nws-canal=4922#.V_KZX_krIdV

Mercado Mundial

De acordo com um estudo realizado pela consultoria TechNavio, os investimentos em publicidade deverão ter uma expansão constante até o ano de 2020. O estudo foi realizado com base em pesquisas realizadas junto a grandes anunciantes como Ford, P & G e American Express.

Segundo o relatório, a televisão continuará a ser o meio mais importante, enquanto a Publicidade Exterior tenderá a manter níveis de crescimento semelhantes aos da TV.

Ainda de acordo com o relatório, a estimativa de crescimento do mercado global de publicidade gira em torno de 6% para o período compreendido entre 2015 e 2020. Os dados mostram que a TV não deixará de ter o seu lugar de liderança, apesar da crescente popularidade das plataformas digitais.

O fato mais relevante do estudo é com relação ao comportamento da Publicidade Exterior, que deverá crescer também nos mesmos níveis da televisão. Nos últimos tempos, este setor também foi influenciado pela publicidade digital e suas possibilidades. O estudo confirma que o número de pessoas que passam muito tempo fora de suas casas está sempre aumentando e, este segmento, ainda é o melhor para se atingir um conjunto amplo e diversificado de públicos-alvo e grupos demográficos.

Créditos – EAgora – Jorge Luiz Mussolinhttp://www.eagora.com.br/noticias_ler.php?nws-news=293912&nws-canal=4922&nws-usu=4219865&nws-infonews=294402#.V-E1vzuCxB5

Relatório da Borrell aponta que essa mídia terá crescimento nos próximos cinco anos

De acordo com um novo estudo e relatório da Borrell, a mídia Out-of-Home será o único meio a não ser afetado pelo crescimento da publicidade na Internet.

Com exceção de uma ligeira quebra, ocorrida em 2014, a Mídia Digital OOH é o único meio, fora a Internet, que está demonstrado um crescimento consistente desde 2008 e é o único que deve apresentar um crescimento constante nos próximos cinco anos.

Jorge Luiz Mussolin

Créditos – EAgora: http://www.eagora.com.br/noticias_ler.php?nws-news=286724&nws-canal=4922#.V3ZmJleCxB5

Acessooh

Novos canais ganham espaço para estabelecer conexão com audiências

Quando a Lei Cidade Limpa vetou o formato tradicional de mídia exterior em São Paulo, decisão que se transformou em benchmark em outras capitais do país, não se esperava uma transformação tão pragmática e bem-vinda. Canais de out of home como JC Decaux e Otima passaram a integrar os planejamentos de mídia da maioria dos grandes anunciantes. A comunicação por meios mobile também teve uma expansão relevante para atingir os 120 milhões de usuários de tablets e smartphones. Os profissionais de mídia tiveram de estudar essas ofertas e se adequar à multiplicidade de meios que prospectam lugar nos orçamentos de comunicação dos anunciantes.

Apesar do protagonismo exercido pelas TVs abertas, que atraem cerca de 70% das verbas publicitárias, o mercado se movimenta em outras direções. No ano passado, o Kantar Ibope Media iniciou a medição de displays em 30 veículos online e constatou que foram investidos R$ 8,7 bilhões. “Os dados de Search são apresentados de forma inédita no Brasil: é o formato digital mais recente a ser incluído na cobertura de aquisição de espaços publicitários. As informações contemplam os investimentos destinados aos sites de busca Bing, Google e Yahoo! e são resultado de uma parceria com a Adgooroo, empresa da Kantar Media que monitora sites de busca em mais de 50 países. A verba destinada para os links patrocinados e sites de busca somaram, no último ano, R$ 1,6 bilhão”, diz o relatório Retrospectiva & Perspectivas 2015 do instituto.  

O mesmo estudo aponta que, no último ano, a compra de espaço publicitário em OOH representou o equivalente a R$ 1,5 bilhão, dividido entre mobiliário urbano (91%) e outdoor (9%). Do total, 72% está concentrado em mercados da região Sudeste, seguidos pelas regiões Sul (10%), Nordeste (10%), Centro-Oeste (6%) e Norte (2%).

Paulo Stephan, diretor-geral de mídia da Talent Marcel, analisa o cenário: “Depois de tanto sofrimento e quase extinção, acredito que o renascimento da mídia OOH é fantástico. Bem feito, planejado e bastante eficiente. Também vem ocorrendo o que era esperado: o mobile. Tudo passa por aí, com cada vez mais intensidade e potência. É a dobradinha que, em minha opinião, vem incomodando muita gente, no ótimo sentido.”

Renato Valio, vice-presidente  de mídia da mcgarrybowen, acrescenta: “O mídia assumiu um papel muito mais estratégico do que ele tinha há alguns anos. Hoje, não adianta mais saber o que é GRP ou falar que sabe fazer digital. Mídia é saber como gerar repercussão e conversa em torno daquilo que se quer comunicar.  E, para isso, é preciso estar atento ao que tem mais potencial de diálogo. É ter uma visão profunda de BI (Business Intelligence), pensar além das métricas tradicionais, mas na repercussão. Saber o quanto a mídia paga gerou de não paga”

“Outro ponto muito importante é ter uma interface cotidiana com a criação. Inspirar o criativo a pensar apropriadamente para cada canal é, hoje, uma função primordial. Para customizar uma estratégia para cada cliente ou campanha, dependendo do objetivo dela, é necessário ter muito mais visão do negócio do cliente, do que é necessariamente da mídia. Nosso papel é tentar juntar estas duas pontas e fazer o melhor trabalho gerando maior visibilidade, independentemente do budget,  e isto nos faz dependentes da ideia criativa”, afirma Valio.

Lucia Cucci, diretora de mídia da Tudo, conclui: “As inovações mais relevantes são as que nos permitem entregar os KPIs dos clientes de forma mais efetiva. Como fazer um evento para 500 pessoas que reverbere para 7 milhões? Como criar um conteúdo que estimule as pessoas a interagir? Estes desafios diários movem o nosso dia a dia que outrora foram tomados pelo GRP/TRP. Não estou relegando o tradicional só estou vivendo novas dimensões de experiências e linguagens”.

Créditos – ProMark: http://propmark.com.br/midia/out-of-home-e-mobile-rejuvenescem-marcas