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Out of Home

Não estamos prestando atenção, mas o setor é um dos que mais rápido caminha para matar o on/off de vez.

Poucos setores da nossa indústria integram hoje tão bem e de forma tão intuitiva o tal binômio on/off quanto o da mídia out of home.

É até gozado esse nome out of home, porque depois do mobile, tudo é out of home. Ou melhor, tudo é em todo lugar.

Mas enfim, sabemos do que estou falando e como dizia esse parecer ser o ambiente em que a interação entre o que se faz na vida fisicamente tangível, se beliscar dói, e aquilo que se faz online, onde há uma intermediação tecnológica entre nós e a realidade lá fora, se dá de maneira mais umbilical e fluída.

Isso significa uma revolução enorme para a qual não temos (mea culpa) prestado talvez a devida atenção.

Estamos falando aqui de uma indústria dentro da indústria. Porque veja bem, a MOOH ou DOOH (em que o D responde por digital), integra todos os suportes de comunicação física existentes nas ruas das nossas cidades, como ou seu Cidade Limpa: reúne todo o mobiliário urbano; soma ainda todos os ambientes indoor, como aeroportos, supermercados e shopping centers; agrega ainda aquilo que assistimos nos ônibus, táxis e aviões. E devo estar esquecendo aqui alguma coisa.

É um inventário gigantesco como o qual interagimos de forma natural e habitual quando andamos pelo mundo, vivendo, entende?

O D de digital veio para contribuir de forma inovadora e complementar ao que o setor já produzia e entregava, criando um link agora definitivo e always on para o que vemos e o que consultamos via web. Tudo junto e misturado.

O passo seguinte do setor será ampliar e otimizar todo esse inventário para que abrigue mais e mais conteúdo. Isso já ocorre, mas ainda e forma tímida, porque essa indústria nasceu advertising only. Oco de conteúdo. Aos poucos, serviços foram sendo integrados e chegou a hora de acelerar e aprofundar a presença de mais e mais informações que possam ser ativadas no off e sequenciadas no on. Ou vice-versa. Já que tudo  é uma coisa só.

Estamos vivendo um momento único no OOH. Que merece um OOH!!!, de exclamação. Agências e marcas vão perceber isso mais e mais e todo mundo vai ficar muito feliz com isso.

Créditos – Proxxima: http://www.proxxima.com.br/home/proxxima/blog-do-pyr/2016/11/14/out-of-home-ja-integra-on-e-off-vai-integrar-mais-conteudo-tambem.html

Abooh de Out of Home

Associação Brasileira de Out of Home (Abooh) viram a campanha #AVidaDeRobson. Lançada a cerca de um mês, a ideia é comunicar o novo posicionamento da entidade e, principalmente, medir o alcance desse tipo de mídia – uma pesquisa do Datafolha foi conduzida na semana passada sobre o impacto que o personagem teve na curiosidade das pessoas.

Continua: http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/2016/10/17/a-gente-falou-com-o-robson-aquele-do-cartaz.html

Créditos – Meio & Mensagem: http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/2016/10/17/a-gente-falou-com-o-robson-aquele-do-cartaz.html 

Publicidade Exterior

Pesquisas apontam caminhos para a atividade, diante do crescimento esperado

Muitos estudos estão apontando que os investimentos em Publicidade Exterior deverão continuar crescendo, até 2020, em média, 15% ao ano.

Com esse “boom” da atividade, sempre fica a pergunta: como ela pode se adaptar para continuar trazendo inovação e atrativos, realimentando o processo de investimentos?

Algumas tendências já podem ser visualizadas por especialistas, indicando alguns caminhos que podem trazer grandes benefícios para todos. Vamos conhecer algumas:

Aumento na quantidade de peças.
Embora muitos defendam a necessidade de instalação de mais peças (especialmente as de OOH Digital, o espaço urbano deve ser respeitado para não se saturar desse tipo de equipamentos. O que provavelmente, em um futuro não muito distante, irá acontecer é a troca de peças estáticas tradicionais por novos engenhos digitais, com custos mais acessíveis e novas tecnologia de LED. Outra vantagem desse tipo de equipamento é a facilidade para o gerenciamento da publicidade neles veiculada. Existem previsões que afirmam que o número de engenhos digitais deve crescer cerca de 40% entre 2015 e 2020;

Integração com outras mídias e aparelhos.
Fica cada vez mais clara a necessidade de a Publicidade Exterior criar mecanismos, softwares e sistemas que permitam a sua interação e integração com novas plataformas como smartphones, internet etc. Essa tendência permitiria, por exemplo, o uso de engenhos mais “inteligentes”, capazes de reconhecer sinais, faces e outros fatores para interagir com o público que passa pelas redondezas, provocando mensagens on demand. Como não se pode desprezar o crescimento dessas outras mídias e a convivência pacífica e integrada sempre será a melhor solução.

Medição clara e real
Os engenhos de Publicidade Exterior são plataformas ideais para a medição de audiência, tipo de público, hábitos etc. Através de softwares e outras tecnologias avançadas será fundamental para basear novos tipos de pesquisas para embasar a decisão dos planejadores de mídia.

Experiências reais e impactantes
A Publicidade Exterior tem toda a condição de oferecer ao público experiências, degustações etc de forma real e impactante, colocando o público literalmente dentro de suas peças e fazendo com que a interação seja o ponto alto de campanhas publicitárias. Engenhos com telas em altíssima definição, em 3D, com imagens holográficas ou sensíveis ao toque serão comuns em um futuro não muito distante.

Com certeza o futuro será fascinante para a Publicidade Exterior.

Jorge Luiz Mussolin

Créditos – EAgorahttp://www.eagora.com.br/noticias_ler.php?nws-news=295241&nws-canal=4922#.V_KZX_krIdV

Com o fechamento do primeiro semestre de 2016, o mercado já pode ter uma visão do investimento em compra de espaço publicitário na primeira metade do ano. A crise afetou? Quais meios foram mais e menos procurados? Estes dados podem ser conferidos no infográfico da Kantar IBOPE Media sobre o balanço do investimento publicitário neste período. Nele, é possível encontrar os principais insights, incluindo dados por setores e meios, como Serviço ao Consumidor, Mercado Financeiro, Seguros e Serviços Públicos e Sociais.

Confira o resultado completo abaixo:

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Créditos – Adnews: http://adnews.com.br/midia/infografico-traz-o-balanco-de-compra-de-espaco-publicitario-no-1-semestre-de-2016.html

 

Relatório da Borrell aponta que essa mídia terá crescimento nos próximos cinco anos

De acordo com um novo estudo e relatório da Borrell, a mídia Out-of-Home será o único meio a não ser afetado pelo crescimento da publicidade na Internet.

Com exceção de uma ligeira quebra, ocorrida em 2014, a Mídia Digital OOH é o único meio, fora a Internet, que está demonstrado um crescimento consistente desde 2008 e é o único que deve apresentar um crescimento constante nos próximos cinco anos.

Jorge Luiz Mussolin

Créditos – EAgora: http://www.eagora.com.br/noticias_ler.php?nws-news=286724&nws-canal=4922#.V3ZmJleCxB5

Acessooh

Novos canais ganham espaço para estabelecer conexão com audiências

Quando a Lei Cidade Limpa vetou o formato tradicional de mídia exterior em São Paulo, decisão que se transformou em benchmark em outras capitais do país, não se esperava uma transformação tão pragmática e bem-vinda. Canais de out of home como JC Decaux e Otima passaram a integrar os planejamentos de mídia da maioria dos grandes anunciantes. A comunicação por meios mobile também teve uma expansão relevante para atingir os 120 milhões de usuários de tablets e smartphones. Os profissionais de mídia tiveram de estudar essas ofertas e se adequar à multiplicidade de meios que prospectam lugar nos orçamentos de comunicação dos anunciantes.

Apesar do protagonismo exercido pelas TVs abertas, que atraem cerca de 70% das verbas publicitárias, o mercado se movimenta em outras direções. No ano passado, o Kantar Ibope Media iniciou a medição de displays em 30 veículos online e constatou que foram investidos R$ 8,7 bilhões. “Os dados de Search são apresentados de forma inédita no Brasil: é o formato digital mais recente a ser incluído na cobertura de aquisição de espaços publicitários. As informações contemplam os investimentos destinados aos sites de busca Bing, Google e Yahoo! e são resultado de uma parceria com a Adgooroo, empresa da Kantar Media que monitora sites de busca em mais de 50 países. A verba destinada para os links patrocinados e sites de busca somaram, no último ano, R$ 1,6 bilhão”, diz o relatório Retrospectiva & Perspectivas 2015 do instituto.  

O mesmo estudo aponta que, no último ano, a compra de espaço publicitário em OOH representou o equivalente a R$ 1,5 bilhão, dividido entre mobiliário urbano (91%) e outdoor (9%). Do total, 72% está concentrado em mercados da região Sudeste, seguidos pelas regiões Sul (10%), Nordeste (10%), Centro-Oeste (6%) e Norte (2%).

Paulo Stephan, diretor-geral de mídia da Talent Marcel, analisa o cenário: “Depois de tanto sofrimento e quase extinção, acredito que o renascimento da mídia OOH é fantástico. Bem feito, planejado e bastante eficiente. Também vem ocorrendo o que era esperado: o mobile. Tudo passa por aí, com cada vez mais intensidade e potência. É a dobradinha que, em minha opinião, vem incomodando muita gente, no ótimo sentido.”

Renato Valio, vice-presidente  de mídia da mcgarrybowen, acrescenta: “O mídia assumiu um papel muito mais estratégico do que ele tinha há alguns anos. Hoje, não adianta mais saber o que é GRP ou falar que sabe fazer digital. Mídia é saber como gerar repercussão e conversa em torno daquilo que se quer comunicar.  E, para isso, é preciso estar atento ao que tem mais potencial de diálogo. É ter uma visão profunda de BI (Business Intelligence), pensar além das métricas tradicionais, mas na repercussão. Saber o quanto a mídia paga gerou de não paga”

“Outro ponto muito importante é ter uma interface cotidiana com a criação. Inspirar o criativo a pensar apropriadamente para cada canal é, hoje, uma função primordial. Para customizar uma estratégia para cada cliente ou campanha, dependendo do objetivo dela, é necessário ter muito mais visão do negócio do cliente, do que é necessariamente da mídia. Nosso papel é tentar juntar estas duas pontas e fazer o melhor trabalho gerando maior visibilidade, independentemente do budget,  e isto nos faz dependentes da ideia criativa”, afirma Valio.

Lucia Cucci, diretora de mídia da Tudo, conclui: “As inovações mais relevantes são as que nos permitem entregar os KPIs dos clientes de forma mais efetiva. Como fazer um evento para 500 pessoas que reverbere para 7 milhões? Como criar um conteúdo que estimule as pessoas a interagir? Estes desafios diários movem o nosso dia a dia que outrora foram tomados pelo GRP/TRP. Não estou relegando o tradicional só estou vivendo novas dimensões de experiências e linguagens”.

Créditos – ProMark: http://propmark.com.br/midia/out-of-home-e-mobile-rejuvenescem-marcas