Vending machine

Aproximadamente 62% dos jovens norte-americanos não votaram nas eleições de 2012. Com alegações como “política é chato” ou “é coisa para velhos”, a nova geração de estadunidenses está cada vez mais afastada das decisões políticas do país. Diante dessa realidade, Doritos resolveu abordar a questão em sua nova ação em parceria com a Rock the Vote, organização que incentiva o poder político dos jovens.

Através de uma vending machine nada convencional, a marca de snacks oferecia duas opções de sabores aos participantes. Mas antes, uma pergunta: você está registrado para votar nas eleições? Caso a pessoa respondesse “não”, o que ela recebia era um pacote cinza, com uma imitação do produto sem sabor. A mensagem da ação é direta: se você não vota, não tem escolha.

A tela da máquina também indicava aos jovens que se registrassem naquele momento para participarem das eleições para presidente que ocorrem no dia 8 de novembro.

Confira o video case da campanha assinada pela Goodby Silverstein & Partners:

Créditos – Adnews: http://adnews.com.br/publicidade/doritos-usa-vending-machine-para-incentivar-jovens-votarem.html

Com o fechamento do primeiro semestre de 2016, o mercado já pode ter uma visão do investimento em compra de espaço publicitário na primeira metade do ano. A crise afetou? Quais meios foram mais e menos procurados? Estes dados podem ser conferidos no infográfico da Kantar IBOPE Media sobre o balanço do investimento publicitário neste período. Nele, é possível encontrar os principais insights, incluindo dados por setores e meios, como Serviço ao Consumidor, Mercado Financeiro, Seguros e Serviços Públicos e Sociais.

Confira o resultado completo abaixo:

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Créditos – Adnews: http://adnews.com.br/midia/infografico-traz-o-balanco-de-compra-de-espaco-publicitario-no-1-semestre-de-2016.html

 

André Ferraz, CEO da In Loco Media

Apesar das limitações, o jogo conseguiu mostrar o poder da realidade aumentada

Pokémon GO é uma febre! Em menos de um mês após o lançamento, segundo uma pesquisa da Sensor Tower, o game se tornou o app iOS mais utilizado pelos usuários, superando gigantes como Facebook, Snapchat, Twitter e Instagram. No  Brasil, ainda não é possível jogar o Pokémon e há vários usuários postando vídeos nas redes sociais pedindo, implorando e chegando a chorar por conta disso!

Tanto sucesso em um espaço tão curto de tempo fez com que o mercado enxergasse em Pokémon GO uma grande oportunidade de negócio. A Niantic, uma das desenvolvedoras do jogo, declarou que permitirá a criação patrocinada de locais como uma estratégia para atrair visitantes para dentro de estabelecimentos. Da mesma forma que alguns anúncios cobram por cliques, os futuros locais patrocinados de Pokémon GO terão visitas físicas como forma de cobrança.

Imagine o quão lucrativo seria ter uma PokéStop ou Gym dentro de um estabelecimento? A caçada por itens garantiria um fluxo constante de treinadoras e treinadores Pokémon dentro dos pontos de venda.

É neste ponto que aparece o grande desafio devido às limitações da tecnologia GPS: como criar PokéStops patrocinados em locais fechados de forma precisa? Como todos sabem, os sinais captados pela tecnologia GPS não conseguem penetrar através de materiais sólidos como tijolos, metais, concreto e madeira. Por isso, shopping centers e outros locais de grande afluxo de pessoas, que costumam ser construídos com esses materiais, podem se tornar desfavoráveis para partidas de Pokémon GO.

Essa limitação é um fator impeditivo tanto para o usuário, quanto para as marcas. Os shoppings conseguem reunir vários tipos de estabelecimentos em um único lugar. A grande quantidade de lojas poderia reunir muitos PokéStops e Gyms, o que atrairia muitos treinadores sedentos por itens.

Outro ponto que transforma os shoppings em pontos estratégicos para o jogo é a estrutura oferecida por eles. Além de serem locais seguros, eles dispõem de facilidades como wi-fi, banheiros e restaurantes, características que enriquecem a experiência de um jogo baseado em interação com o mundo real.

Ainda é importante citar que existem locais onde os jogadores não se sentem seguros para utilizar o smartphone. Ao expandir o jogo para locais fechados, Pokémon GO poderia conquistar mais usuários assíduos.

Apesar das limitações, é inegável que Pokémon GO conseguiu mostrar o poder da realidade aumentada. O que antes parecia um conceito muito distante da realidade, agora está ao alcance das mãos de milhões de pessoas ao redor do mundo.

A partir de agora, só nos resta observar como o público e as marcas irão aproveitar esta nova tecnologia. Quais são as suas apostas?

André Ferraz é CEO da In Loco Media

Créditos – http://propmark.com.br/digital/pokemon-go-e-a-muralha-do-gps-indoor

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Os estudantes do Colégio pH da Unidade Botafogo, no Rio de Janeiro, tiveram uma surpresa ao cruzar por um abrigo de ônibus. A Clear Channel, uma das maiores empresas de mídia out of home do mundo, instalou um painel touchscreen a poucos metros da escola para que os jovens pudessem testar suas habilidades em um game interativo. A campanha #PasseiBem teve como objetivo incentivar os adolescentes a conhecerem o curso pré-vestibular da instituição de ensino.

Assinada pela agência Fenicios, o projeto de gamefication no mobiliário urbano da cidade usou a interatividade como principal estratégia para conquistar a atenção dos jovens. Ao final da partida, além da pontuação do jogo, os alunos eram convidados a se inscrever no cursinho.

Agência: Fenicios

Cliente: Colégio PH – Grupo Somos

Fornecedor: Blumer

Vídeo: Núcleo Video Produções

Produto: Pre-Enem pH

Nome da campanha: O pH ensina como

VP de Criação: Beto Werneck

Direção de criação: Beto Werneck

Criação: Leonardo Silveira

Atendimento: Daniela Vollmer

Mídia: José  Emilio e Carol Serra

Produção: Bruno Pardal

Créditos – ADNEWS: http://adnews.com.br/publicidade/ponto-de-onibus-vira-video-game-para-promover-cursinho-pre-vestibular.html

Acessooh

São Paulo – Quando o Grupo Telefônica começou a operar no Brasil, em 1996, suas metas eram bem diferentes das atuais: instalar telefones públicos, reduzir o custo de telefonia e sonhar com a oferta de celulares aos brasileiros.

Depois de uma série de desafios competitivos, mudança societária e saltos de atendimentos, a empresa é hoje a maior do setor com quase 100 milhões de clientes em 3.800 cidades do país. E é a Empresa do Ano de Melhores e Maiores 2016 de EXAME.

Tal como suas concorrentes, entende que seu desafio é atender bem e inovar, ainda mais com a tendência de faturar bem mais com dados que com serviços de voz, como no passado.

As iniciativas de melhoria neste sentido aconteceram com mais força e resultados concretos em 2015, ano de integração com a GVT, com trocas de sistemas, equipes e estratégias.

Amos Genish, fundador da empresa adquirida, assumiu o comando da Telefônica com essas missões claras e colocou em prática ações para resolver rapidamente pendências antigas.

Deu mais autonomia aos vice-presidentes e diretores, que passaram a ter encontros mensais em vez de semanais, ganhou mais liberdade da matriz espanhola para definir investimentos e conseguiu melhorar a oferta de banda larga com remendos nas redes antigas.

Na parte operacional, a diretriz foi mapear os picos de reclamações de clientes por regiões e épocas do ano. A descoberta foi que manutenções nas caixas de fiação nas ruas de São Paulo antes do verão evitariam danos às redes e diminuiriam as queixas – o que de fato ocorreu.

A criação de equipes próprias de atendimento no call center e serviço de campo rendeu à empresa melhores parâmetros para a cobrança dos fornecedores.

Passadas as decisões emergenciais, Genish tem agora o desafio de definir que cara a Telefônica terá na próxima década. Em um mundo cada vez mais digital, ele já sabe por onde seguir. 

“Nosso foco é entregar a melhor conectividade tanto móvel como fixa, com uma infraestrutura de rede robusta e de alta qualidade”, afirma. 

Créditos – EXAME.com: http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/telefonica-e-a-empresa-do-ano-de-melhores-e-maiores-2016

Algumas campanhas out of home são impossíveis de ignorar, umas por ocupar um grande espaço, outras por serem extremamente criativas, mas principalmente aquelas que conseguem aliar as duas coisas. Um outdoor da Samsung em Moscou encaixa perfeitamente na terceira categoria.

Na contramão da Apple, que opta por minimalismo mesmo em grandes proporções, a marca resolveu anunciar a chegada do Galaxy S7 Edge na Europa com estardalhaço. Para isso, um prédio na capital russa ganhou um painel gigante, com 80 metros de altura e 40 de largura, que replica o smartphone. Com truques que replicavam até as curvaturas laterais que o aparelho tem, o outdoor transformou o edifício em um Galaxy gigante.

Além de possuir o formato do celular, a tela gigantesca reproduzia um vídeo com uma apresentação do Galaxy.  Segundo a Samsung, o painel é tão imenso que pode ser visto a até 2,2 km de distância.

Créditos – Adnews: http://adnews.com.br/publicidade/predio-vira-galaxy-gigante-em-campanha-da-samsung.html

A Tecnologia presente nos relógios digitais permite o envio de informações aos smarthphones das pessoas próximas

Clear Channel inaugura neste mês no Rio de Janeiro a primeira rede de beacons em out of home da América Latina. A tecnologia permite o envio de informações e mensagens publicitárias aos smarthphones dos transeuntes próximos ao mobiliário urbano. A proposta da empresa é que as marcas complementem suas campanhas veiculadas na mídia. Inicialmente foram instalados 200 pontos de beacons (pequeno dispositivo que emite sinais bluetooth) nos relógios digitais e nos aspersores de água da capital fluminense.

“O out of home é uma mídia de massa e com recursos como o beacon oferecemos uma ferramenta segmentada para o anunciante. O beacon também faz muito bem a ponte de integração do digital com o off-line”, afirma Dario Gohda, diretor de desenvolvimento da Clear Channel. A empresa possui uma rede com três mil pontos na Austrália e testes nos Estados Unidos e Reio Unido. Curitiba e interior de São Paulo podem ser os próximos mercados a receber a tecnologia no País. Operações da empresa na América Latina também devem investir na área.

A ferramenta será oferecida de forma adicional ao anunciante na compra de veiculação de mídia exterior. Segundo Dario, a mensagem de texto é apenas uma das abordagens, mas não no formato SMS. “O texto não fica armazenado no aparelho do consumidor, mas aparece como um pop-up na tela e, depois, fica disponível na central de notificações. Outras formas de abordagem envolvem o uso de recursos multimídia, como sons, vibrações e luzes do flash”, explica.

Desenvolvido em parceria com a Aurea, empresa que forneceu a tecnologia e que implantou os beacons no Rio, o projeto capta informações disponíveis em aplicativos já instalados nos aparelhos celulares das pessoas, cruzando dados como perfil demográfico, hábitos de consumo e dados de navegação, por exemplo. A Aurea também é responsável pela plataforma de gerenciamento da campanha e pelo suporte aos anunciantes.

Quando um consumidor faz o download de um aplicativo qualquer, seja de rede social, serviço ou game, por exemplo, ele é submetido aos termos de uso, que autoriza a empresa a utilizar seus dados da forma que achar melhor. O beacon pega essas informações disponíveis pelos apps. “Mas o usuário tem total autonomia para bloquear o recebimento de mensagens via beacon. Basta ele desabilitar o Bluetooth do seu aparelho móvel ou nas configurações do aparelho restringir que os aplicativos usem suas informações de geolocalização”, ressalta Dario, destacando que a plataforma de gestão de campanha da Clear Channel consegue analisar o grau de interação do usuário com as mensagens. Se não houver interação, o usuário deixará de receber a comunicação.

Créditos – meioemensagem: http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/2016/06/10/clear-channel-instala-rede-de-beacons-no-rio.html

Por Steve Wing e Imran Khan*

No mundo do marketing, é comum ouvirmos que a jornada do consumidor é formada por uma série de “momentos”. Trata-se de uma ideia bastante palpável vivenciada por todos nós em uma jornada multicanal e não linear, que pode ser desmembrada em diversas instâncias de intenção do consumidor.

Nessa jornada, estamos sempre buscando os produtos de que precisamos – desde o nosso primeiro carro até uma simples xícara de café – para completar cada momento.

É compreensível, portanto, que esses momentos tenham uma grande importância para os profissionais de marketing. Eles representam os momentos em que um consumidor está mais propenso a adotar, adquirir ou consumir um produto ou serviço, sendo a oportunidade ideal para apresentar um call to action (CTA) relevante.

Aproveitar essas oportunidades significa explorar múltiplas fontes de dados que norteiam tudo, das características demográficas e psicológicas ao contexto e à busca. Mas, entre todas essas fontes de dados, nada é mais forte do que a localização para se criar um vínculo com o consumidor no momento certo.

Do mobile à mobilidade

A publicidade baseada em geolocalização não é nenhuma novidade: já falamos sobre ela e a praticamos há algum tempo. No entanto, a tecnologia está de fato começando a evoluir para permitir que os profissionais de marketing tenham total aproveitamento desse tipo de publicidade.

Obviamente, a proliferação de smartphones – hoje, 53% da população do Brasil possui um – é muito importante nessa evolução. Pense na última vez em que você fez check-in em um restaurante no Facebook, marcou o bar em que estava com amigos em uma foto no Instagram, solicitou um Uber ou até mesmo deu uma olhada no Tinder para ver os “matches” que estavam nas proximidades. Os dados de geolocalização são uma moeda de grande valor tanto para consumidores quanto para as marcas, especialmente quando os smartphones são os únicos dispositivos que nos acompanham para todos os lugares.

E a mobilidade desses dispositivos conectados faz deles o canal de comunicação mais versátil de todos. Eles dão a oportunidade de extrair insights em tempo real com base na localização do consumidor. Se a busca é a principal medida da intenção do consumidor no meio digital, a localização certamente é a principal medida de intenção no mundo real.

Escolha os seus momentos

Então, qual é o atual grau de sofisticação dos recursos de segmentação por geolocalização? Hoje, os avanços dos recursos de geo-targeting e geo-fencing nos permitem saber a localização exata de um consumidor em um prédio para apresentar anúncios que sejam relevantes para sua jornada. A tecnologia Blueprints™ da xAd, por exemplo, permite definir limites ao redor de um local específico para, então, correlacioná-los a sinais de dispositivos móveis, em tempo real.

A rede KFC usou a tecnologia baseada em localização da xAd para promover sua nova família de burritos e aumentar a quantidade de visitas aos seus restaurantes. A campanha conseguiu trazer consumidores que estavam nas proximidades dos restaurantes da rede usando segmentação por proximidade e locais de concorrentes.

Essa tecnologia está ajudando a xAd a montar um enorme banco de dados do mundo real, com mais de 100 milhões de locais. Cada local é marcado com palavras-chave, como “pessoas que adoram fast food” e “showrooms de carros”, que os profissionais de marketing podem compram a fim de segmentar anúncios mobile para grupos específicos de consumidores.

É possível, por exemplo, definir os parâmetros de uma campanha para focar apenas em consumidores que de fato entraram em uma concessionária, em vez daqueles que apenas fizeram uma busca online por carros de luxo. Agora, comprar anúncios mobile baseados em geolocalização está tão fácil quanto comprar uma campanha de busca, sendo ainda mais eficaz na identificação do momento crucial na jornada de compra.

Oportunidades no horizonte

O poder da geolocalização como uma ferramenta de marketing revela o potencial de combinar a publicidade com recursos de hipersegmentação em vários tipos de mídia. Uma área especialmente interessante é, por exemplo, a mídia Out of Home (OOH). A Rubicon Project já anunciou importantes parcerias OOH com empresas como a Bitposter, a Captivate e a Adspace para fazer desse mix de tecnologia, dados, geolocalização e publicidade OOH uma proposta estimulante. O mobile e os recursos baseados em localização têm o potencial de ampliar as campanhas OOH, em especial, em uma época em que os locais de anúncio estão se tornando cada vez mais digitais.

O desafio é criar um sistema em que os dados mobile, dos recursos baseados em geolocalização e das campanhas OOH falem a mesma língua. No momento, essas três áreas ainda atuam em silos, mas há sinais positivos de que esse panorama está começando a mudar. A Clear Channel anunciou recentemente uma parceria com a AT&T para acompanhar padrões e comportamentos de viagens com base em seus celulares.

Há também o fato de que alguns fornecedores de tecnologia não oferecem o grau de precisão que deveriam oferecer, pautando-se nas torres de celular, cuja precisão limita-se a apenas 1,5 km. É por isso que é tão importante trabalhar com um parceiro de publicidade com a capacidade de segmentar os consumidores com base nos locais e em escala. Se não for assim, corre-se o risco de haver uma segmentação muito imprecisa.

O despertar dos recursos de geolocalização está apenas começando a acontecer. Com a evolução da tecnologia a passos tão largos, não vai demorar muito para que o marketing possa usar todo o potencial dessa incrível ferramenta. Já estamos vendo as coisas mudarem – a Pesquisa Global sobre o Setor Mobile de 2016, conduzida pela ExchangeWire Research juntamente com a Rubicon Project, descobriu que 75% dos compradores de marca e mais de um quarto (27%) das agências preveem que entre 81% e 100% das suas compras mobile seriam baseadas em localização em 2016.

Se os momentos de marketing são o novo campo de batalha das marcas, os dados de geolocalização passarão a ser, sem dúvidas, uma das mais importantes armas no arsenal dos profissionais de marketing.

*Artigo de Steve Wing, Vice-Presidente Internacional de Mobile e Marketplace na Rubicon Project, e Imran Khan, chefe de Tecnologia Programática e Parcerias da xAd, Inc

Créditos – Adnews: http://adnews.com.br/adarticles/encontrando-o-momento-de-marketing-por-que-geolocalizacao-e-essencial.html

ikea

A Ikea já provou algumas vezes que em seu negócio a criatividade vai além do design moderno dos móveis que comercializa. Depois criar uma nota fiscal de aço para oferecer aos clientes um documento tão durável quanto seus próprios produtos, a empresa aposta no mobiliário urbano para impactar o público.

Para isso, a Ikea um outdoor no topo dos prédios com uma contagem do tempo que as pessoas gastam do local em que a peça está instalada até a loja mais próxima. A ideia por si só parece interessante e fica melhor ainda quando descobrimos que o painel é feito do principal produto da marca, a estante Kallax.

Confira o video case da ação assinada pela Grey Polônia:

Créditos – Adnews: http://adnews.com.br/negocios/ikea-transforma-sua-estante-mais-famosa-em-outdoor.html

dengue

Se o Aedes Aegypt é uma ameaça constante na vida dos brasileiros não importa onde eles estejam, nada melhor que aproveitar as possibilidades do mobiliário urbano para impactar o público mesmo em seus momentos de pressa, quando estão em trânsito. Foi o que fez a NBS em parceria com a Posterscope ao instalar um painel “mata mosquisto” em mobiliário urbano.

A instalação foi construída com uma combinação de tecnologias que atrai e mata o inseto conhecido como mosquisto da dengue, que vem protagonizando uma das maiores preocupações do Brasil nos últimos tempos. Com o texto “Esse painel mata centenas de mosquistos da dengue por dia. Faça sua parte”, a ação chamou a atenção de quem passou pela peça e foi convidado a ajudar no combate ao mosquisto transmissor de pelo menos três vírus graves.

O mais interessante é quie todo o projeto foi desenvolvido em creative commons, permitindo que pessoas de qualquer lugar do mundo possam replicar a ideia. No site do “mosquisto killer’, é possível conhecer detalhes de como a ideia foi executada e baixar o projeto (clique aqui).

Confira como funcionou a ação:

Créditos – Adnews: http://adnews.com.br/negocios/painel-atrai-e-mata-mosquitos-de-dengue-em-acao.html