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Os estudantes do Colégio pH da Unidade Botafogo, no Rio de Janeiro, tiveram uma surpresa ao cruzar por um abrigo de ônibus. A Clear Channel, uma das maiores empresas de mídia out of home do mundo, instalou um painel touchscreen a poucos metros da escola para que os jovens pudessem testar suas habilidades em um game interativo. A campanha #PasseiBem teve como objetivo incentivar os adolescentes a conhecerem o curso pré-vestibular da instituição de ensino.

Assinada pela agência Fenicios, o projeto de gamefication no mobiliário urbano da cidade usou a interatividade como principal estratégia para conquistar a atenção dos jovens. Ao final da partida, além da pontuação do jogo, os alunos eram convidados a se inscrever no cursinho.

Agência: Fenicios

Cliente: Colégio PH – Grupo Somos

Fornecedor: Blumer

Vídeo: Núcleo Video Produções

Produto: Pre-Enem pH

Nome da campanha: O pH ensina como

VP de Criação: Beto Werneck

Direção de criação: Beto Werneck

Criação: Leonardo Silveira

Atendimento: Daniela Vollmer

Mídia: José  Emilio e Carol Serra

Produção: Bruno Pardal

Créditos – ADNEWS: http://adnews.com.br/publicidade/ponto-de-onibus-vira-video-game-para-promover-cursinho-pre-vestibular.html

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São Paulo – Quando o Grupo Telefônica começou a operar no Brasil, em 1996, suas metas eram bem diferentes das atuais: instalar telefones públicos, reduzir o custo de telefonia e sonhar com a oferta de celulares aos brasileiros.

Depois de uma série de desafios competitivos, mudança societária e saltos de atendimentos, a empresa é hoje a maior do setor com quase 100 milhões de clientes em 3.800 cidades do país. E é a Empresa do Ano de Melhores e Maiores 2016 de EXAME.

Tal como suas concorrentes, entende que seu desafio é atender bem e inovar, ainda mais com a tendência de faturar bem mais com dados que com serviços de voz, como no passado.

As iniciativas de melhoria neste sentido aconteceram com mais força e resultados concretos em 2015, ano de integração com a GVT, com trocas de sistemas, equipes e estratégias.

Amos Genish, fundador da empresa adquirida, assumiu o comando da Telefônica com essas missões claras e colocou em prática ações para resolver rapidamente pendências antigas.

Deu mais autonomia aos vice-presidentes e diretores, que passaram a ter encontros mensais em vez de semanais, ganhou mais liberdade da matriz espanhola para definir investimentos e conseguiu melhorar a oferta de banda larga com remendos nas redes antigas.

Na parte operacional, a diretriz foi mapear os picos de reclamações de clientes por regiões e épocas do ano. A descoberta foi que manutenções nas caixas de fiação nas ruas de São Paulo antes do verão evitariam danos às redes e diminuiriam as queixas – o que de fato ocorreu.

A criação de equipes próprias de atendimento no call center e serviço de campo rendeu à empresa melhores parâmetros para a cobrança dos fornecedores.

Passadas as decisões emergenciais, Genish tem agora o desafio de definir que cara a Telefônica terá na próxima década. Em um mundo cada vez mais digital, ele já sabe por onde seguir. 

“Nosso foco é entregar a melhor conectividade tanto móvel como fixa, com uma infraestrutura de rede robusta e de alta qualidade”, afirma. 

Créditos – EXAME.com: http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/telefonica-e-a-empresa-do-ano-de-melhores-e-maiores-2016

Relatório da Borrell aponta que essa mídia terá crescimento nos próximos cinco anos

De acordo com um novo estudo e relatório da Borrell, a mídia Out-of-Home será o único meio a não ser afetado pelo crescimento da publicidade na Internet.

Com exceção de uma ligeira quebra, ocorrida em 2014, a Mídia Digital OOH é o único meio, fora a Internet, que está demonstrado um crescimento consistente desde 2008 e é o único que deve apresentar um crescimento constante nos próximos cinco anos.

Jorge Luiz Mussolin

Créditos – EAgora: http://www.eagora.com.br/noticias_ler.php?nws-news=286724&nws-canal=4922#.V3ZmJleCxB5

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Novos canais ganham espaço para estabelecer conexão com audiências

Quando a Lei Cidade Limpa vetou o formato tradicional de mídia exterior em São Paulo, decisão que se transformou em benchmark em outras capitais do país, não se esperava uma transformação tão pragmática e bem-vinda. Canais de out of home como JC Decaux e Otima passaram a integrar os planejamentos de mídia da maioria dos grandes anunciantes. A comunicação por meios mobile também teve uma expansão relevante para atingir os 120 milhões de usuários de tablets e smartphones. Os profissionais de mídia tiveram de estudar essas ofertas e se adequar à multiplicidade de meios que prospectam lugar nos orçamentos de comunicação dos anunciantes.

Apesar do protagonismo exercido pelas TVs abertas, que atraem cerca de 70% das verbas publicitárias, o mercado se movimenta em outras direções. No ano passado, o Kantar Ibope Media iniciou a medição de displays em 30 veículos online e constatou que foram investidos R$ 8,7 bilhões. “Os dados de Search são apresentados de forma inédita no Brasil: é o formato digital mais recente a ser incluído na cobertura de aquisição de espaços publicitários. As informações contemplam os investimentos destinados aos sites de busca Bing, Google e Yahoo! e são resultado de uma parceria com a Adgooroo, empresa da Kantar Media que monitora sites de busca em mais de 50 países. A verba destinada para os links patrocinados e sites de busca somaram, no último ano, R$ 1,6 bilhão”, diz o relatório Retrospectiva & Perspectivas 2015 do instituto.  

O mesmo estudo aponta que, no último ano, a compra de espaço publicitário em OOH representou o equivalente a R$ 1,5 bilhão, dividido entre mobiliário urbano (91%) e outdoor (9%). Do total, 72% está concentrado em mercados da região Sudeste, seguidos pelas regiões Sul (10%), Nordeste (10%), Centro-Oeste (6%) e Norte (2%).

Paulo Stephan, diretor-geral de mídia da Talent Marcel, analisa o cenário: “Depois de tanto sofrimento e quase extinção, acredito que o renascimento da mídia OOH é fantástico. Bem feito, planejado e bastante eficiente. Também vem ocorrendo o que era esperado: o mobile. Tudo passa por aí, com cada vez mais intensidade e potência. É a dobradinha que, em minha opinião, vem incomodando muita gente, no ótimo sentido.”

Renato Valio, vice-presidente  de mídia da mcgarrybowen, acrescenta: “O mídia assumiu um papel muito mais estratégico do que ele tinha há alguns anos. Hoje, não adianta mais saber o que é GRP ou falar que sabe fazer digital. Mídia é saber como gerar repercussão e conversa em torno daquilo que se quer comunicar.  E, para isso, é preciso estar atento ao que tem mais potencial de diálogo. É ter uma visão profunda de BI (Business Intelligence), pensar além das métricas tradicionais, mas na repercussão. Saber o quanto a mídia paga gerou de não paga”

“Outro ponto muito importante é ter uma interface cotidiana com a criação. Inspirar o criativo a pensar apropriadamente para cada canal é, hoje, uma função primordial. Para customizar uma estratégia para cada cliente ou campanha, dependendo do objetivo dela, é necessário ter muito mais visão do negócio do cliente, do que é necessariamente da mídia. Nosso papel é tentar juntar estas duas pontas e fazer o melhor trabalho gerando maior visibilidade, independentemente do budget,  e isto nos faz dependentes da ideia criativa”, afirma Valio.

Lucia Cucci, diretora de mídia da Tudo, conclui: “As inovações mais relevantes são as que nos permitem entregar os KPIs dos clientes de forma mais efetiva. Como fazer um evento para 500 pessoas que reverbere para 7 milhões? Como criar um conteúdo que estimule as pessoas a interagir? Estes desafios diários movem o nosso dia a dia que outrora foram tomados pelo GRP/TRP. Não estou relegando o tradicional só estou vivendo novas dimensões de experiências e linguagens”.

Créditos – ProMark: http://propmark.com.br/midia/out-of-home-e-mobile-rejuvenescem-marcas

outubro rosa

Outubro Rosa

A Acessooh em apoio ao movimento internacional contra o câncer de mama.