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mídia out of home

Participante do projeto piloto de verificação junto a outras empresas, Clear Channel é a primeira a ter inventário medido pelo instituto

O Instituto Verificador de Comunicação (IVC) realiza um projeto piloto de auditoria de out of home (OOH) desde janeiro de 2016, em parceria com a Associação Brasileira de Out-of-Home. Apesar do envolvimento de outras empresas no processo, a Clear Channel foi a primeira a ter a medição prévia concluída e passou a ter, nesta semana, seus dados disponibilizados no site do IVC.

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Relógio de rua da Clear Channel (foto: Fabrizia Granatieri)

O novo serviço envolve duas verificações: auditoria de inventário e auditoria das campanhas. Na ferramenta de planejamento do site do IVC, os dados de OOH estão segmentados por tipo de face e região, com detalhamento individual e geolocalização ponto a ponto, elaborada a partir do Google Street View. Também serão certificadas as condições de funcionamento das peças, com o objetivo de assegurar a funcionalidade das faces para veiculação da publicidade. Os associados do IVC poderão acessar os dados, ter acesso a análises, indicadores, formatos de gráficos e mapas. A partir de agora, os certificados e relatórios serão disponibilizados mensalmente, segundo o Instituto.

Ver matéria completa no site Meio&Mensagem: http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/2017/01/10/ivc-divulga-primeiros-resultados-de-auditoria-de-out-of-home.html

anúncios em out of home

O Out Of Home é um dos meios de publicidade mais queridos em todo mundo. Muitas vezes ele está aquém das expectativas, mas quando acerta em cheio não há nada melhor, pois só ele consegue sere tão visceral, instantaneamente relevante e tão real quanto a propaganda se esforça para ser.

Em lista criada pelo AdWeek foram destacados os 16 anúncios mais incríveis deste ano. Para completar a galeria foram relembrados cases da Holanda, Canadá, Inglaterra, Estados Unidos e etc. Confira abaixo e se impressione  com estes projetos que pensaram foram da caixinha e fizeram da rua um palco criativo.

Ver matéria completa no site Adnews: http://adnews.com.br/publicidade/16-anuncios-outdoor-que-realmente-pensaram-fora-da-caixinha.html 

Vending machine

Aproximadamente 62% dos jovens norte-americanos não votaram nas eleições de 2012. Com alegações como “política é chato” ou “é coisa para velhos”, a nova geração de estadunidenses está cada vez mais afastada das decisões políticas do país. Diante dessa realidade, Doritos resolveu abordar a questão em sua nova ação em parceria com a Rock the Vote, organização que incentiva o poder político dos jovens.

Através de uma vending machine nada convencional, a marca de snacks oferecia duas opções de sabores aos participantes. Mas antes, uma pergunta: você está registrado para votar nas eleições? Caso a pessoa respondesse “não”, o que ela recebia era um pacote cinza, com uma imitação do produto sem sabor. A mensagem da ação é direta: se você não vota, não tem escolha.

A tela da máquina também indicava aos jovens que se registrassem naquele momento para participarem das eleições para presidente que ocorrem no dia 8 de novembro.

Confira o video case da campanha assinada pela Goodby Silverstein & Partners:

Créditos – Adnews: http://adnews.com.br/publicidade/doritos-usa-vending-machine-para-incentivar-jovens-votarem.html

Publicidade Exterior

Pesquisas apontam caminhos para a atividade, diante do crescimento esperado

Muitos estudos estão apontando que os investimentos em Publicidade Exterior deverão continuar crescendo, até 2020, em média, 15% ao ano.

Com esse “boom” da atividade, sempre fica a pergunta: como ela pode se adaptar para continuar trazendo inovação e atrativos, realimentando o processo de investimentos?

Algumas tendências já podem ser visualizadas por especialistas, indicando alguns caminhos que podem trazer grandes benefícios para todos. Vamos conhecer algumas:

Aumento na quantidade de peças.
Embora muitos defendam a necessidade de instalação de mais peças (especialmente as de OOH Digital, o espaço urbano deve ser respeitado para não se saturar desse tipo de equipamentos. O que provavelmente, em um futuro não muito distante, irá acontecer é a troca de peças estáticas tradicionais por novos engenhos digitais, com custos mais acessíveis e novas tecnologia de LED. Outra vantagem desse tipo de equipamento é a facilidade para o gerenciamento da publicidade neles veiculada. Existem previsões que afirmam que o número de engenhos digitais deve crescer cerca de 40% entre 2015 e 2020;

Integração com outras mídias e aparelhos.
Fica cada vez mais clara a necessidade de a Publicidade Exterior criar mecanismos, softwares e sistemas que permitam a sua interação e integração com novas plataformas como smartphones, internet etc. Essa tendência permitiria, por exemplo, o uso de engenhos mais “inteligentes”, capazes de reconhecer sinais, faces e outros fatores para interagir com o público que passa pelas redondezas, provocando mensagens on demand. Como não se pode desprezar o crescimento dessas outras mídias e a convivência pacífica e integrada sempre será a melhor solução.

Medição clara e real
Os engenhos de Publicidade Exterior são plataformas ideais para a medição de audiência, tipo de público, hábitos etc. Através de softwares e outras tecnologias avançadas será fundamental para basear novos tipos de pesquisas para embasar a decisão dos planejadores de mídia.

Experiências reais e impactantes
A Publicidade Exterior tem toda a condição de oferecer ao público experiências, degustações etc de forma real e impactante, colocando o público literalmente dentro de suas peças e fazendo com que a interação seja o ponto alto de campanhas publicitárias. Engenhos com telas em altíssima definição, em 3D, com imagens holográficas ou sensíveis ao toque serão comuns em um futuro não muito distante.

Com certeza o futuro será fascinante para a Publicidade Exterior.

Jorge Luiz Mussolin

Créditos – EAgorahttp://www.eagora.com.br/noticias_ler.php?nws-news=295241&nws-canal=4922#.V_KZX_krIdV

André Ferraz, CEO da In Loco Media

Apesar das limitações, o jogo conseguiu mostrar o poder da realidade aumentada

Pokémon GO é uma febre! Em menos de um mês após o lançamento, segundo uma pesquisa da Sensor Tower, o game se tornou o app iOS mais utilizado pelos usuários, superando gigantes como Facebook, Snapchat, Twitter e Instagram. No  Brasil, ainda não é possível jogar o Pokémon e há vários usuários postando vídeos nas redes sociais pedindo, implorando e chegando a chorar por conta disso!

Tanto sucesso em um espaço tão curto de tempo fez com que o mercado enxergasse em Pokémon GO uma grande oportunidade de negócio. A Niantic, uma das desenvolvedoras do jogo, declarou que permitirá a criação patrocinada de locais como uma estratégia para atrair visitantes para dentro de estabelecimentos. Da mesma forma que alguns anúncios cobram por cliques, os futuros locais patrocinados de Pokémon GO terão visitas físicas como forma de cobrança.

Imagine o quão lucrativo seria ter uma PokéStop ou Gym dentro de um estabelecimento? A caçada por itens garantiria um fluxo constante de treinadoras e treinadores Pokémon dentro dos pontos de venda.

É neste ponto que aparece o grande desafio devido às limitações da tecnologia GPS: como criar PokéStops patrocinados em locais fechados de forma precisa? Como todos sabem, os sinais captados pela tecnologia GPS não conseguem penetrar através de materiais sólidos como tijolos, metais, concreto e madeira. Por isso, shopping centers e outros locais de grande afluxo de pessoas, que costumam ser construídos com esses materiais, podem se tornar desfavoráveis para partidas de Pokémon GO.

Essa limitação é um fator impeditivo tanto para o usuário, quanto para as marcas. Os shoppings conseguem reunir vários tipos de estabelecimentos em um único lugar. A grande quantidade de lojas poderia reunir muitos PokéStops e Gyms, o que atrairia muitos treinadores sedentos por itens.

Outro ponto que transforma os shoppings em pontos estratégicos para o jogo é a estrutura oferecida por eles. Além de serem locais seguros, eles dispõem de facilidades como wi-fi, banheiros e restaurantes, características que enriquecem a experiência de um jogo baseado em interação com o mundo real.

Ainda é importante citar que existem locais onde os jogadores não se sentem seguros para utilizar o smartphone. Ao expandir o jogo para locais fechados, Pokémon GO poderia conquistar mais usuários assíduos.

Apesar das limitações, é inegável que Pokémon GO conseguiu mostrar o poder da realidade aumentada. O que antes parecia um conceito muito distante da realidade, agora está ao alcance das mãos de milhões de pessoas ao redor do mundo.

A partir de agora, só nos resta observar como o público e as marcas irão aproveitar esta nova tecnologia. Quais são as suas apostas?

André Ferraz é CEO da In Loco Media

Créditos – http://propmark.com.br/digital/pokemon-go-e-a-muralha-do-gps-indoor

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28 de julho de 2016 – 16h26

O Kantar Ibope Media divulgou nesta números semestrais de sua pesquisa Monitor Evolution, que acompanha investimentos em publicidade no Brasil. De janeiro a junho deste ano foram direcionados cerca de R$ 60,70 bilhões a veículos de mídia, crescimento de 0,9% em relação a 2015. A inflação neste semestre foi, no entanto, de 4,42% e, nos 12 meses anteriores, de 9,32%.

TV aberta segue como a plataforma preferida de investimentos em mídia, com R$ 33,71 bilhões no período e share de 55,5%. É seguida por TV paga, com R$ 7,13 bilhões; e jornal, com R$ 6,97 bilhões. Merchandising em televisão, contado a parte, está em quarto lugar e teve crescimento de 14% no período. O maior crescimento foi, no entanto, out-of-home, com 271% na comparação entre semestres, chegando a R$ 1,38 bilhões. Caíram jornal, internet display, rádio e revista (veja a tabela abaixo).

O Ibope Monitor considera os valores de tabela cheia divulgados pelos veículos, sem os descontos normalmente negociados por anunciantes e agências, o que resulta em valores absolutos fora da realidade. Entretanto, como usa a mesma metodologia para todos os seus rankings de anunciantes e agências, é uma das referências usadas pelo mercado.

Créditos – Meio&Mensagem: http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/2016/07/28/publicidade-em-ooh-cresce-271-no-semestre.html

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Os estudantes do Colégio pH da Unidade Botafogo, no Rio de Janeiro, tiveram uma surpresa ao cruzar por um abrigo de ônibus. A Clear Channel, uma das maiores empresas de mídia out of home do mundo, instalou um painel touchscreen a poucos metros da escola para que os jovens pudessem testar suas habilidades em um game interativo. A campanha #PasseiBem teve como objetivo incentivar os adolescentes a conhecerem o curso pré-vestibular da instituição de ensino.

Assinada pela agência Fenicios, o projeto de gamefication no mobiliário urbano da cidade usou a interatividade como principal estratégia para conquistar a atenção dos jovens. Ao final da partida, além da pontuação do jogo, os alunos eram convidados a se inscrever no cursinho.

Agência: Fenicios

Cliente: Colégio PH – Grupo Somos

Fornecedor: Blumer

Vídeo: Núcleo Video Produções

Produto: Pre-Enem pH

Nome da campanha: O pH ensina como

VP de Criação: Beto Werneck

Direção de criação: Beto Werneck

Criação: Leonardo Silveira

Atendimento: Daniela Vollmer

Mídia: José  Emilio e Carol Serra

Produção: Bruno Pardal

Créditos – ADNEWS: http://adnews.com.br/publicidade/ponto-de-onibus-vira-video-game-para-promover-cursinho-pre-vestibular.html

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São Paulo – Quando o Grupo Telefônica começou a operar no Brasil, em 1996, suas metas eram bem diferentes das atuais: instalar telefones públicos, reduzir o custo de telefonia e sonhar com a oferta de celulares aos brasileiros.

Depois de uma série de desafios competitivos, mudança societária e saltos de atendimentos, a empresa é hoje a maior do setor com quase 100 milhões de clientes em 3.800 cidades do país. E é a Empresa do Ano de Melhores e Maiores 2016 de EXAME.

Tal como suas concorrentes, entende que seu desafio é atender bem e inovar, ainda mais com a tendência de faturar bem mais com dados que com serviços de voz, como no passado.

As iniciativas de melhoria neste sentido aconteceram com mais força e resultados concretos em 2015, ano de integração com a GVT, com trocas de sistemas, equipes e estratégias.

Amos Genish, fundador da empresa adquirida, assumiu o comando da Telefônica com essas missões claras e colocou em prática ações para resolver rapidamente pendências antigas.

Deu mais autonomia aos vice-presidentes e diretores, que passaram a ter encontros mensais em vez de semanais, ganhou mais liberdade da matriz espanhola para definir investimentos e conseguiu melhorar a oferta de banda larga com remendos nas redes antigas.

Na parte operacional, a diretriz foi mapear os picos de reclamações de clientes por regiões e épocas do ano. A descoberta foi que manutenções nas caixas de fiação nas ruas de São Paulo antes do verão evitariam danos às redes e diminuiriam as queixas – o que de fato ocorreu.

A criação de equipes próprias de atendimento no call center e serviço de campo rendeu à empresa melhores parâmetros para a cobrança dos fornecedores.

Passadas as decisões emergenciais, Genish tem agora o desafio de definir que cara a Telefônica terá na próxima década. Em um mundo cada vez mais digital, ele já sabe por onde seguir. 

“Nosso foco é entregar a melhor conectividade tanto móvel como fixa, com uma infraestrutura de rede robusta e de alta qualidade”, afirma. 

Créditos – EXAME.com: http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/telefonica-e-a-empresa-do-ano-de-melhores-e-maiores-2016

Relatório da Borrell aponta que essa mídia terá crescimento nos próximos cinco anos

De acordo com um novo estudo e relatório da Borrell, a mídia Out-of-Home será o único meio a não ser afetado pelo crescimento da publicidade na Internet.

Com exceção de uma ligeira quebra, ocorrida em 2014, a Mídia Digital OOH é o único meio, fora a Internet, que está demonstrado um crescimento consistente desde 2008 e é o único que deve apresentar um crescimento constante nos próximos cinco anos.

Jorge Luiz Mussolin

Créditos – EAgora: http://www.eagora.com.br/noticias_ler.php?nws-news=286724&nws-canal=4922#.V3ZmJleCxB5

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Novos canais ganham espaço para estabelecer conexão com audiências

Quando a Lei Cidade Limpa vetou o formato tradicional de mídia exterior em São Paulo, decisão que se transformou em benchmark em outras capitais do país, não se esperava uma transformação tão pragmática e bem-vinda. Canais de out of home como JC Decaux e Otima passaram a integrar os planejamentos de mídia da maioria dos grandes anunciantes. A comunicação por meios mobile também teve uma expansão relevante para atingir os 120 milhões de usuários de tablets e smartphones. Os profissionais de mídia tiveram de estudar essas ofertas e se adequar à multiplicidade de meios que prospectam lugar nos orçamentos de comunicação dos anunciantes.

Apesar do protagonismo exercido pelas TVs abertas, que atraem cerca de 70% das verbas publicitárias, o mercado se movimenta em outras direções. No ano passado, o Kantar Ibope Media iniciou a medição de displays em 30 veículos online e constatou que foram investidos R$ 8,7 bilhões. “Os dados de Search são apresentados de forma inédita no Brasil: é o formato digital mais recente a ser incluído na cobertura de aquisição de espaços publicitários. As informações contemplam os investimentos destinados aos sites de busca Bing, Google e Yahoo! e são resultado de uma parceria com a Adgooroo, empresa da Kantar Media que monitora sites de busca em mais de 50 países. A verba destinada para os links patrocinados e sites de busca somaram, no último ano, R$ 1,6 bilhão”, diz o relatório Retrospectiva & Perspectivas 2015 do instituto.  

O mesmo estudo aponta que, no último ano, a compra de espaço publicitário em OOH representou o equivalente a R$ 1,5 bilhão, dividido entre mobiliário urbano (91%) e outdoor (9%). Do total, 72% está concentrado em mercados da região Sudeste, seguidos pelas regiões Sul (10%), Nordeste (10%), Centro-Oeste (6%) e Norte (2%).

Paulo Stephan, diretor-geral de mídia da Talent Marcel, analisa o cenário: “Depois de tanto sofrimento e quase extinção, acredito que o renascimento da mídia OOH é fantástico. Bem feito, planejado e bastante eficiente. Também vem ocorrendo o que era esperado: o mobile. Tudo passa por aí, com cada vez mais intensidade e potência. É a dobradinha que, em minha opinião, vem incomodando muita gente, no ótimo sentido.”

Renato Valio, vice-presidente  de mídia da mcgarrybowen, acrescenta: “O mídia assumiu um papel muito mais estratégico do que ele tinha há alguns anos. Hoje, não adianta mais saber o que é GRP ou falar que sabe fazer digital. Mídia é saber como gerar repercussão e conversa em torno daquilo que se quer comunicar.  E, para isso, é preciso estar atento ao que tem mais potencial de diálogo. É ter uma visão profunda de BI (Business Intelligence), pensar além das métricas tradicionais, mas na repercussão. Saber o quanto a mídia paga gerou de não paga”

“Outro ponto muito importante é ter uma interface cotidiana com a criação. Inspirar o criativo a pensar apropriadamente para cada canal é, hoje, uma função primordial. Para customizar uma estratégia para cada cliente ou campanha, dependendo do objetivo dela, é necessário ter muito mais visão do negócio do cliente, do que é necessariamente da mídia. Nosso papel é tentar juntar estas duas pontas e fazer o melhor trabalho gerando maior visibilidade, independentemente do budget,  e isto nos faz dependentes da ideia criativa”, afirma Valio.

Lucia Cucci, diretora de mídia da Tudo, conclui: “As inovações mais relevantes são as que nos permitem entregar os KPIs dos clientes de forma mais efetiva. Como fazer um evento para 500 pessoas que reverbere para 7 milhões? Como criar um conteúdo que estimule as pessoas a interagir? Estes desafios diários movem o nosso dia a dia que outrora foram tomados pelo GRP/TRP. Não estou relegando o tradicional só estou vivendo novas dimensões de experiências e linguagens”.

Créditos – ProMark: http://propmark.com.br/midia/out-of-home-e-mobile-rejuvenescem-marcas